terça-feira, 27 de julho de 2010



Um cadeado tão pesado
Uma âncora
À deriva, sem rumo, só
Vivendo os perigos
Sem sombras, sem sol,sem
nuvens
Vaguiando, vagal, sem rastros
E eis que surge o continente
Uma âncora feita de sorrisos e dor
E me prende num porto sossego
E o que eu nem sabia que existia
Já não sei se posso viver
sem

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